quarta-feira, 26 de outubro de 2011

PS e PSD discordam sobre responsabilidades na poluição de Sines.


Vítor Ramalho e Pedro do Ó Ramos, presidentes das distritais do PS e PSD, respetivamente, discordam sobre a atribuição de responsabilidades na poluição atmosférica e nos maus cheiros que têm afetado a cidade de Sines, que motivaram a autarquia sineense a apoiar uma comissão dinamizadora do “Movimento Cívico contra a Poluição”. Vítor Ramalho encontra no “complexo industrial, nas lamas de Sines e nos esgotos a céu aberto, as fontes da poluição”, enquanto Pedro do Ó Ramos não consegue “precisar a origem dos maus cheiros”.
O presidente da distrital do PS admite que as responsabilidades na resolução do problema recaem sobre “o governo que, no início de janeiro, ainda sob a tutela do PS, perspetivou o fim desta problemática para três anos”. “Numa deslocação ao Barreiro, a antiga Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, Dulce Pássaro, entregou ao seu ministério o encargo de resolver os problemas derivados da poluição no distrito”, prossegue Vítor Ramalho. Já o presidente da distrital do PSD entende que as “autoridades fiscalizadoras” são as principais visadas na resolução da poluição em Sines.
 A poluição que afeta a cidade de Sines tem um carácter cíclico que já devia estar resolvido”, afirma Pedro do Ó Ramos, adiantando ser necessário “que as autoridades encarregues de fiscalização sejam mais eficazes para que este problema seja eliminado”. Vítor Ramalho discorda do social democrata ao declarar que “as autoridades fiscalizadoras não têm papel na solução da poluição”, uma vez que “apenas podem constatar fenómenos e é o governo que tem de atuar”.
 Sines tem níveis de poluição atmosférica muito elevados e incompatíveis com a qualidade de vida e ambiental na cidade”, afirma o socialista, retirando quaisquer responsabilidades de atuação à autarquia sineense, uma vez que cabe “ao governo e às empresas localizadas no complexo industrial, como a Galp Energia, regularizar os níveis de poluição”. Pedro do Ó Ramos revela a intenção de “informar, no início de novembro, a Ministra do Ambiente, Assunção Cristas, sobre esta situação, de modo a agir em conformidade”.
 O presidente da distrital do PSD admite que “as fontes das descargas em Sines intoxicam o ar e prejudicam até a vida dos pescadores que ficam dias sem poder exercer a sua atividade”. Vítor Ramalho afirma que, no que diz respeito à contaminação do meio ambiente resultante dos resíduos industriais perigosos, “o distrito de Setúbal é o que possui os maiores níveis de Portugal, cerca de 60%”. O presidente da distrital do PS adianta ainda “o papel preponderante que a câmara de Sines tem na eliminação parcial dos esgotos a céu aberto na cidade, mas este tipo de atuação implica um esforço orçamental enorme”.

Fonte: Setúbal na Rede - Rogério Matos

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Bigode. Skates feitos com areia de Porto Covo e portas com 200 anos



Dois portugueses criaram uma marca de skates artesanais com materiais e feitios invulgares. O próximo terá a forma de uma nuvem.

Paulo Ribeiro e Vasco Pina Manique aproveitaram uma porta com 200 anos de um edifício pós-pombalino para fazer um skate. “Foi um resto da remodelação da casa do Paulo”, conta Vasco, de 34 anos. “Ficou guardada seis anos até que decidimos fazer um skate com ela. A madeira é bastante resistente, o skate é pesado, mas dá para andar.”
Paulo, também de 34 anos, explica, entusiasmado, outra das invenções da Bigode, uma marca portuguesa de skates feitos à mão que foi lançada há duas semanas. “Chama-se Porto Covo, porque a ideia surgiu lá. É ideal para aquelas estradas alentejanas onde se pode andar sem parar e sem grande esforço.” O longboard tem 99 centímetros e uma particularidade: ao contrário dos skates convencionais, que têm uma lixa em cima para os pés não escorregaram, o Porto Covo tem areia da praia para o mesmo efeito. “É mesmo verdade”, garante Paulo. “Fomos lá buscá-la de propósito.” Os grãos de areia, por cima de uma pintura de azul que lembra o mar, têm um revestimento de verniz antiderrapante para a areia não se espalhar.
Os dois amigos construíram o primeiro skate há um ano. “Devia ser o pior da história”, ri-se Paulo. “Construímo-lo com um contraplacado de madeira que andava lá por casa. Foi só para experimentar. O nosso objectivo não é fazer skates profissionais.” Paulo é designer, Vasco arquitecto e a ideia dos skates surgiu da vontade de experimentar “formas e materiais”. “Passamos o dia em frente ao computador a desenhar e começámos a ter essa necessidade de pôr as mãos no material.”
Depois de várias tentativas surgiu o primeiro skate à séria, o Fish, baseado nos modelos mais antigos de skate e nas pranchas de surf com o mesmo nome. Paulo e Vasco também praticam surf. “Digamos que primamos pelo amadorismo da coisa”, brinca Paulo.
Há duas semanas, o site da Bigode foi lançado (http://www.bigode.org/) já com sete modelos de skate disponíveis, um deles em forma de comprimido e outro rectangular, “ideal para pequenos trajectos entre casa e trabalho e para passar despercebido nos transportes”.
“Temos uma lista enorme de ideias para concretizar. Conceitos que se calhar ainda vão ser mais idiotas”, diz Paulo. Na lista está um skate em forma de nuvem e outros com nomes sugestivos como pixel ou puzzle.

Os skates podem ser encomendados online e custam 270 ou 290 euros completos (com rodas da Sample) ou entre 180 e 200 euros só a tábua.
O nome da marca, garantem, nada teve a ver com o vídeo do Hélio Imaginário, um sucesso do YouTube. “Foi uma infeliz coincidência ele ter bigode.”

Fonte: ionline.pt - Clara Silva

“Sobrevivência” da companhia de teatro “em causa” devido a problemas financeiros


O Teatro do Mar, companhia profissional de Sines a celebrar 25 anos de existência, pode ter a "sobrevivência em causa" devido aos cortes orçamentais por parte de instituições e ao envolvimento num projeto cofinanciado por fundos comunitários.
Julieta Santos, diretora da companhia, explicou hoje à agência Lusa que o Teatro do Mar sofreu, este ano, um "corte substancial" no subsídio da Direcção-Geral das Artes, o mesmo tendo acontecido com o valor do protocolo anual celebrado com a Câmara Municipal de Sines, uma realidade que acredita ser "igual em todo o país".
Contudo, de acordo com a responsável, a principal causa da atual "asfixia financeira do grupo" prende-se com o envolvimento no Programa de Ação para a Regeneração Urbana de Sines, no qual é parceiro do município na área de animação de rua.
No âmbito deste projeto, cofinanciado por fundos comunitários, a companhia tem apresentado, desde há dois anos, uma série de espetáculos ligados ao "património local".
"Dias de Espuma", a última produção do Teatro do Mar, que fez algumas exibições no Centro de Artes local em setembro e outubro deste ano, é um exemplo desta parceria.
No entanto, segundo Julieta Santos, os espetáculos "A Pedra do Homem", em 2009, e "Res Pública", em 2010, com a participação da população e envolvendo "cerca de 300 pessoas", têm sido os mais "exigentes" a nível financeiro.
"O programa funciona com pagamento contra fatura. Ou seja, nós temos de pagar e depois, mediante relatórios financeiros e a apresentação da documentação financeira do projeto, é que os investimentos são devolvidos, em 80 por cento do seu valor", disse a diretora da companhia.
"Em anos particularmente mais difíceis, tivemos de fazer investimentos no âmbito deste programa e até à data não recebemos rigorosamente um cêntimo. Isto levou-nos a uma situação de endividamento com alguma preocupação", acrescentou.
Julieta Santos assegurou também que o Teatro do Mar "não tem mais capacidade de endividamento", pelo que, "se os compromissos não forem assumidos a curto prazo, a sobrevivência desta estrutura vai estar em causa", o que "pode acontecer até ao final deste ano".
Contactada pela Lusa, a direção do InAlentejo, entidade que gere os fundos comunitários dirigidos ao desenvolvimento desta região, esclareceu, por escrito, que, "dada a complexidade dos procedimentos de contratação inerentes à operação", os "formulários e documentação de suporte da despesa apresentada" ainda não foram "analisados e validados".
A mesma instituição informou que terá sido feita, há cerca de duas semanas, ao Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, uma proposta de pagamento, "a título de adiantamento", de cerca de 22 mil euros.

Fonte: DianaFm.com

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Investidores brasileiros visitam Porto de Sines


Um grupo de investidores brasileiros visitou o Porto de Sines com o objetivo de conhecer as potencialidades de desenvolvimento de novas infra-estruturas portuárias vocacionadas para a movimentação de contentores, assim como as áreas disponíveis para a instalação de unidades industriais e logísticas.
Com efeito, o Porto de Sines tem disponível uma vasta área para a implantação de um novo terminal de contentores vocacionado para receber os novos megacarriers projetados para transportar 18.000 TEU, cuja entrada em operação está prevista para breve. Este terminal, com capacidade para competir com os principais portos europeus, tirará partido das águas profundas, dos sistemas de gestão portuária de alta tecnologia e, principalmente, da excelente localização geográfica do Porto de Sines no cruzamento das principais rotas marítimas internacionais, para se afirmar no mercado mundial de carga contentorizada.

Este grupo de empresários mostrou também o maior interesse nas potencialidades da ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines que, numa área contígua ao porto, oferece excelentes condições para a instalação de projetos industriais e logísticos.

Fonte: Rostos On-line

Autoridade de Saúde está a "acompanhar" os problemas de poluição detectados



A Autoridade de Saúde do litoral alentejano tem estado a acompanhar os problemas de poluição detectados em Sines recentemente, como é o caso da descarga para o mar na zona da Costa do Norte, em Abril passado, ou a actual situação de odores sentidos na cidade. À saída de uma reunião com várias entidades promovida pela Câmara Municipal para debater o problema, a que faltou a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a delegada de saúde, Fernanda Santos, disse que está a acompanhar as situações detectadas.

Fonte: Rádio Sines

Sines revolta-se de novo contra a poluição das empresas petroquimicas


Os problemas estruturais de que padece Sines, desde que ali foi instalado o complexo petroquímico, há mais de 30 anos, e que estão associados à poluição do ar ambiente, da água para consumo humano e do mar, continuam a castigar a vida dos residentes naquela cidade do litoral alentejano. Para inverter a situação, surgiu agora o Movimento Cívico contra a Poluição, que culpa a “inoperância das autoridades” no primeiro comunicado divulgado pelos residentes.
No manifesto são descritas as principais razões que justificam os protestos. Sines e as localidades vizinhas foram “nos últimos meses afectados” por episódios de poluição com um grave impacto na comunidade local, destacando-se a contaminação do aquífero que abastece a cidade, a descarga para o mar de efluentes não tratados e a intensificação dos “cheiros nauseabundos que surgem ao anoitecer ou de madrugada e que tornam o ar irrespirável”, denuncia Hélder Guerreiro um dos membros do movimento.

Para resolver os problemas que todos os dias fustigam a população, o movimento cívico apela à mobilização para “pôr de vez um ponto final na situação”, diz o mesmo responsável ao PÚBLICO, acrescentando que “são episódios demais num curto espaço de tempo” e que “ninguém pode aceitar por serem intoleráveis”.

“Até em Setúbal já se queixam dos maus cheiros, produzidos em Sines”, sustenta o dirigente do movimento.

Em Abril, a pesca profissional e lúdica foi proibida, depois de terem surgido reclamações de alguns consumidores relativas a pescado com “forte sabor a hidrocarbonetos”. A Polícia Marítima e a Capitania de Sines relacionaram a contaminação do pescado com a mancha de poluição detectada na zona do emissário da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Ribeira de Moinhos, que largou efluentes não tratados e forçaram a paragem dos pescadores por vários dias. Até hoje ninguém foi ressarcido dos prejuízos causados, frisa o comunicado do movimento cívico.

Câmara considera situação intolerável

Os protestos da população levaram a Câmara de Sines, na sua reunião de quinta-feira, 20 de Outubro, a aprovar “por unanimidade” uma tomada de posição sobre a “crise de maus cheiros industriais vivida actualmente no concelho”.

O executivo municipal confirma que a população de Sines está a ser confrontada “com uma situação de maus cheiros frequentes, por vezes insuportáveis, que provocam incómodos, susceptíveis de afectar a saúde e o bem-estar das pessoas” para além de gerarem “apreensão e intranquilidade”.

Esta situação tem origem na “incúria de responsáveis de empresas, que não assumem essas responsabilidades, nem cuidam de tomar medidas que resolvam estes problemas”. Uma situação a autarquia classifica de “intolerável.”

O Ministério do Ambiente e as entidades que tutela (Agência Portuguesa do Ambiente, assim como a IGAOT e outras), são acusados de “incúria” por não obrigarem as empresas a tomarem as “medidas adequadas e eficientes ao bom funcionamento dos processos” que fundamentam a sua actividade.

O município de Sines garante que “há meios mais que suficientes para resolver estes problemas” por parte das empresas petroquímicas que exercem a sua actividade no concelho, mas que não estarão a ser aplicados. Para contrapor às infracções que estão a ser praticadas, a autarquia apela à mobilização das pessoas e informa que vai pedir às entidades em falta que assumam as suas responsabilidades na situação que está a ser criada.

Um longo historial de lutas

Na década de 1980 aconteceram em Sines dois graves acidentes ambientais: a explosão do petroleiro "Campeón" ao largo de Sines, em 15 de Agosto de 1980 e o derrame de crude do navio “Marão”, em Julho de 1989.

Em 1982, e na sequência das descargas detectadas na costa norte de Sines, a população respondeu com a primeira “Greve Verde” do país.

Em 1995 no seguimento de um novo derrame de hidrocarbonetos e da repetição dos problemas com emanações de fumos poluentes, os pescadores paralisaram a frota pesqueira a que se juntaram os citricultores de Sines e de Santiago do Cacém para exigirem indemnizações por prejuízos sofridos na pesca e na queda de produção de toneladas de fruta.

No final da década de 1990, a população de Sines lutou contra a instalação de uma unidade de incineração de lixos tóxicos no concelho.

Seguiram-se, em 2006, a construção da refinaria de Patrick Monteiro de Barros, a descarga de Clínquer no Porto de Sines, a tentativa de instalar uma fábrica de produção de energia eléctrica junto à cidade, pela Galp, a contaminação dos solos do aquífero por hidrocarbonetos e o derrame de poluentes com hidrocarbonetos no mar de Sines, em Abril de 2011.

Fonte: Público - Reportagem: Carlos Dias Foto: Miguel Manso

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CDS-PP defende novo centro de saúde como investimento prioritário



Os dirigentes da concelhia de Sines do CDS-PP defendem a construção de um novo centro de saúde na cidade um investimento prioritário. Américo Lourenço, um dos dirigentes locais do partido, diz que a autarquia, em articulação com o Estado, devia avançar rapidamente com a construção de um novo centro de saúde em Sines, criticando o atraso do projecto.

Fonte: Rádio Sines

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dois homens detidos pela GNR em Sines suspeitos de tráfico de droga


A GNR de Santiago do Cacém deteve hoje dois homens, de 19 e 21 anos, por suspeita de tráfico de droga na localidade de Barbuda, no concelho de Sines, revelou à Lusa fonte da corporação.

Segundo a mesma fonte, os dois indivíduos foram detidos cerca das 13:30, tendo-lhes sido apreendidas 52,6 gramas de cocaína e 15,7 gramas de heroína.

Na operação policial levada a cabo pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Santiago do Cacém foram ainda apreendidos três telemóveis, uma viatura ligeira de passageiros e 435 euros em dinheiro.

Os dois detidos serão presentes a primeiro interrogatório judicial durante a manhã de quinta-feira, no Tribunal de Santiago do Cacém.

Fonte: Diarionline

Porto de Sines cresce 22% no terceiro trimestre


O movimento de mercadorias no Porto de Sines cresceu 22% no terceiro trimestre de 2011, comparativamente a igual período do ano passado, atingindo as 7.516.337 toneladas.

Segundo um comunicado do porto de Sines, o crescimento teve essencialmente origem no comércio externo, com o movimento de mercadorias com portos de países terceiros (fora da União Europeia ) a crescer 26%. Nos últimos três meses, as exportações destacam-se, com um crescimento de 24% neste período.

O movimento de contentores continua a ser um segmento com forte crescimento em Sines. Nos primeiros nove meses de 2011, o total de mercadorias movimentadas por contentor cresceu 26%, acumulando 4.062.256 toneladas.

O 3º trimestre foi de resto o mais forte de sempre, com Sines a reforçar o seu papel como entreposto entre a Ásia e a América do Norte e do Sul. “O principal destaque vai para o início do serviço semanal entre Sines e os principais portos brasileiros, que permite ao porto reforçar a sua presença no principal mercado do Atlântico Sul, complementando a sua extensa rede de serviços que operam no eixo Este-Oeste”, refere a administração do Porto em comunicado.

De Janeiro a Setembro de 201 e a par da carga geral que globalmente cresceu 27%, subiram também os granéis sólidos com um incremento de 57%, totalizando 2.949.181 toneladas movimentadas.

Já os graneis líquidos registaram nos primeiros nove meses do ano um total de 12.170.140 toneladas de mercadorias, que, apesar da recuperação, se mantém ainda 10% abaixo do registado em 2010, em consequência da paragem da Refinaria de Sines no início do ano.

Globalmente, o Porto de Sines movimentou 19.254.076 toneladas de mercadorias de Janeiro a Setembro de 2011, o que lhe permite registar um incremento de 3% face a 2010.

O último mês deste período, para além de ter sido o melhor mês do ano, com 2,7 milhões de toneladas movimentadas, ficou ainda marcado pelo início de operações da Artlant PTA no Porto de Sines.

Fonte: Público - Rosa Soares Foto: Miguel Manso

Governo decide concessão de tanques de gás em Sines


Empresários querem mais competitividade neste mercado com mais armazenagem.
O Governo prepara-se para dar luz verde à construção de novas cavernas de armazenagem subterrânea de gás natural em Portugal, desta vez, em Sines. O projecto, que deverá ir hoje a Conselho de Ministros, segundo apurou o Diário Económico junto de fonte do Executivo, visa reforçar a competitividade neste sector, com reflexos a médio prazo no preço pago pelas empresas e pelas famílias, além de aumentar as reservas em território nacional.
As três novas cavernas vêm assim juntar-se às quatro que já existentes no Complexo do Carriço, em Pombal, activos que são detidos pela REN e pela Galp, empresas que assinaram em 2010 um memorando de entendimento para aumentar a capacidade de armazenagem nesta região centro.
A entrega da concessão à REN, empresa responsável pela gestão da rede eléctrica nacional e das infra-estruturas de gás natural, é vista como uma forma de promover a concorrência no mercado do gás, aspecto que é sublinhado pelos empresários como fundamental para as empresas nos actuais tempos de crise. "Nos encontros com o Governo temos dito que a energia e o gás natural são determinantes para a competitividade das empresas", afirmou ao Diário Económico António Saraiva, presidente da CIP. "Não há concorrência suficiente no mercado do gás, uma vez que a Galp controla a compra nos mercados internacionais, o armazenamento e a distribuição.

Fonte: Diário Económico - Ana Maria Gonçalves e Bruno Proença  

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sines: Três escolas rurais em hasta publica

 
Três escolas rurais de Sines, encerradas há vários anos, vão ser vendidas terça-feira em hasta pública pela Câmara Municipal. O presidente da Câmara, Manuel Coelho, explicou que não há perspectivas de reactivar as escolas, que também não têm actualmente qualquer outra utilidade para a autarquia. As verbas obtidas com a alienação deste património vão ser aplicadas nos vários investimentos que a autarquia tem neste momento em curso, como a requalificação da estrada de Porto Covo ou a nova escola do 3.º ciclo de Sines. Além das escolas de Lentiscais, Paiol e Cabeça da Cabra, vão ser ainda vendidos em hasta pública 5 lotes para habitação.

Fonte: Rádio Sines

Expansão de Sines para Norte atribui valor igual a proprietários.

sábado, 15 de outubro de 2011

Governo vai investir 2,5 mil milhões nos portos


O Governo vai avançar com três novos terminais de contentores nos portos de Lisboa, Leixões e Sines, apurou o Económico.
O Governo pretende investir 2.455,15 milhões de euros em diversas infra-estruturas nos cinco maiores portos nacionais. O Económico apurou que grande parte deste esforço financeiro será aplicado na construção de três novos terminais de contentores nos portos de Lisboa, Leixões e Sines.
No porto de Lisboa, está previsto um investimento de cerca de 500 milhões de euros num terminal de contentores na Trafaria, com fundos de 16,5 metros e potencial movimentação anual até dois milhões de TEUS (unidade equivalente a contentores com 20 pés de comprimento).
O projecto visa resolver o imbróglio criado com a prorrogação do prazo de concessão do terminal de Alcântara, que foi suspensa pela anterior Assembleia da República, e terá um prazo de execução de cinco anos.
No porto de Sines, está também previsto lançar um novo terminal de contentores, designado Vasco da Gama, com recurso a um concurso público que encontre um operador privado para o efeito. O processo será lançado entre 2013 e 2022, por um prazo de concessão de 30 anos. O investimento previsto é de 941 milhões de euros, sendo 705 milhões da responsabilidade do futuro operador privado.
O novo terminal de contentores de Sines terá uma capacidade de movimentação anual de 4,5 milhões de TEUS.
Também no porto de Leixões, o Governo pretende construir um novo terminal de contentores, com fundos de 14 metros. O investimento deverá ascender a cerca de 160 milhões de euros, com financiamento parcial do BEI - Banco Europeu de Investimento e RTE-E - Rede Transeuropeia de Transportes.
O projecto encontra-se em fase de estudo e prevê-se o arranque da empreitada para 2014. O reforço das ligações do porto de Leixões com o Atlântico Sul é uma das metas.

Fonte: Diário Económico com F.T

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Responsáveis dos Portos da Venezuela visitam Porto de Sines


A comitiva pretendeu conhecer o funcionamento desta infraestrutura portuária, com especial interesse no Terminal XXI.

Hoje, uma delegação dos Portos da Venezuela, liderada pela sua Presidente, Elsa Gutiérrez Graffe, visitou o Porto de Sines, com o objetivo de conhecer o funcionamento desta infraestrutura portuária. A Bolivariana de Puertos, SA, empresa pública venezuelana, é a entidade gestora dos principais portos comerciais daquele país da América Latina e tem por missão desenvolver e modernizar as operações portuárias na Venezuela.

Durante a visita foram apresentadas as principais características do Porto de Sines, seguindo-se uma apresentação do funcionamento da JUP – Janela Única Portuária, onde os participantes tiveram oportunidade de verificar os ganhos de produtividade na operação dos navios e na movimentação de mercadorias que este sistema permite.

A comitiva, que contou com a presença de diversos técnicos responsáveis pelas áreas de Infraestruturas, Tecnologia e Sistemas, e Desenvolvimento de Projetos, pretendeu conhecer ainda, em detalhe, o Terminal XXI do Porto de Sines, uma vez que está a construir um terminal de contentores vocacionado para navios de grande porte no Puerto de la Guaira, encontrando em Sines uma referência neste tipo de projeto.

Fonte: Rostos On-line

Comunicado do CDS-PP Sines sobre o Programa de Regeneração Urbana.


Com o inicio das obras na avenida marginal da praia de Sines englobadas no Projecto de Regeneração Urbana de autoria da Câmara Municipal de Sines, a Concelhia do CDS-PP de Sines vem por este meio mostrar o seu descontentamento pelo inicio das mesmas. A única intervenção que essa mesma zona merecia é de facto a consolidação e manutenção da falésia, para evitar tristes acidentes tal como aconteceu no inicio do ano, em que poderia ter acontecido uma tragédia. Graças a Deus, assim não foi. Pode-se utilizar o argumento dos fundos comunitários para “suavizar” o possível efeito negativo na mente da população. Nada de mais errado, visto os fundos comunitários apenas cobrirem 80% do valor total da obra. Ou seja a Câmara Municipal de Sines, irá ter de suportar o restante valor da verba. E a longo prazo irá ter não só de suportar despesas relacionadas com o elevador, derivadas de factores externos ( vandalismo e desgaste ), como a própria manutenção do elevador em questão. A supressão de uma das faixas de rodagem é de realçar negativamente em relação a nível de segurança rodoviária. Contudo, mesmo sendo contra este projecto, não significa que somos contra as pessoas com dificuldades de mobilidade. Acreditamos que deveria haver um projecto muito mais abragente nessa questão na maioria do Concelho, mas contudo, este elevador não é sinal de uma intenção positiva da Câmara nesse sentido. A questão deste projecto estar relacionado com o Turismo é uma “falsa questão”, porque algo vai de errado, se um concelho com belas praias, uma bela oferta gastronomica e paisagens únicas precisar desta reestruturação para se promover. Se houvesse essa preocupação turistica, esta cidade tinha o Parque de Campismo a funcionar a 100%, teria certamente evitado a todo o custo a destruição da Pousada da Juventude, sem falar do parco investimento em Porto Covo, para nós, um diamante turistico em bruto, que pouco tem sido esculpido por este executivo. Por isso dizemos NÃO, ao despesismo inútil que vai carregar ainda mais, em tempo de crise os já debilitados cofres da autarquia, dizemos NÃO a esta falta de rumos no que concerne a prioridade de investimentos ( Desde 1997 que muitos dos membros deste executivo, anteriormente Comunista e agora Independente prometeram um novo Centro de Saúde sem nunca se ver nada em concreto), e dizemos NÃO a um Movimento SIM, que não aprendeu com os erros do passado recente ( Centro de Artes de Sines ), e que continua a levar esta bela cidade para um rumo incerto. Numa altura em que a crise está instalada em Portugal, há que respeitar o dinheiro dos contribuintes e saber aplica-lo com cuidado e atenção em prol desses mesmos contribuintes e nunca a favor do prestígio pessoal dos seus decisores políticos.

Fonte: CDS.pt

Câmara de Sines preocupada com a falta de obras na cidade.


A ausência de novas operações de loteamento exercidas por entidades privadas na cidade de Sines, desde o início do ano, está a preocupar a autarquia, que responsabiliza a atual conjuntura económica por esta situação. Carmen Francisco, vereadora do urbanismo na edilidade sineense, demonstra a “propensão da cidade para crescer em termos populacionais, pelo que é necessário a existência de novas habitações”.



Numa altura em que foi aprovada, em Assembleia Municipal, a atualização da Taxa Municipal de Urbanização (TMU) em 1,3%, Carmen Francisco revela que “essa medida não obteve qualquer feedback por parte de empresários da construção civil devido à ausência de construções habitacionais na cidade”. A TMU afeta as empresas construtoras, sendo que a sua atualização devia ter sido aprovada “há 10 meses atrás” porém, “não houve qualquer necessidade da autarquia em efetuar a medida dentro dos prazos porque não vai afetar ninguém no setor privado”, prossegue a vereadora do urbanismo.

Consciente do “flagelo que o setor da construção civil tem sofrido devido às medidas governamentais”, a edilidade decide assim “acrescer apenas o valor da inflação de 2010 à TMU”, afirma Carmen Francisco. A atualização da TMU surge através da obrigatoriedade da autarquia em aplicar o regulamento do Programa Plurianual de Investimentos Municipais, “sabendo que o valor real a ajustar seria mais que o dobro daquele aprovado”, adianta a vereadora do urbanismo.

Fonte: Rogério Matos - Setúbal na Rede

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Câmara de Sines transforma frações para comércio em habitação




A Câmara Municipal de Sines está a efetuar alterações no Plano de Pormenor da Zona de Expansão Sul-Nascente da cidade no que diz respeito às frações reservadas a estabelecimentos comerciais, entregando-as à habitação. Carmen Francisco, vereadora do urbanismo na autarquia sineense, revela uma “falta de propostas por parte dos comerciantes para ocupar aquelas frações devido à crise”, sendo que “a câmara viu-se assim forçada a transformá-las em zonas dedicadas a habitações, de forma a precaver a existência de lotes vazios”.


A alteração ao Plano de Pormenor surge em discussão pública prevista pela lei, onde “são exercidas algumas alterações sem que a filosofia deste seja modificada”, afirma Carmen Francisco, adiantando uma “necessidade por parte da autarquia em promover mais habitações”. A reconfiguração de alguns lotes e edifícios sem aumentar o número de fogos é apontada pela vereadora do urbanismo como “uma medida essencial encontrada para melhorar a qualidade de vida”.

“A maioria dos lotes dedicados à habitação previa a construção da residência em apenas metade da fração, sendo a restante para o estacionamento”, revela Carmen Francisco, afirmando que “o parqueamento automóvel pode ser construído nas caves, delegando assim toda a área da construção para a residência”. O estacionamento “sempre foi uma das problemáticas mais controversos para qualquer cidade”, admite a vereadora do urbanismo, porém, “em Sines, o que se tem revelado são espaços vazios porque a crise reduziu o número de carros por família”.

Carmen Francisco afirma que “nos tempos que correm e pelas exigências que a população tem de enfrentar todos os dias, não existe a necessidade para a construção de dois lugares de estacionamento para cada fogo habitacional”. A dinamização turística desta zona de Sines é outra das realidades que o plano pretende abordar. A vereadora do urbanismo pretende “aumentar a oferta de camas turísticas no concelho que tem tanto potencial neste ramo e não consegue responder à elevada procura nas alturas de verão”.

A discussão pública para alterações ao processo do Plano de Pormenor da Zona de Expansão Sul-Nascente da cidade realiza-se até ao dia nove de novembro, onde todos os cidadãos podem apresentar reclamações, observações e pedidos de esclarecimento. As zonas delimitadas do plano, que abrange uma área de mais de 58 hectares, situam-se entre a estrada marginal e a arriba a sul-poente, a estrada da ZIL 2 a norte-nascente, e a escola secundária a nascente, ao Bairro da Quinta dos Passarinhos, Quinta do Meio, Urbanização de São Rafael II e Urbanização de Santa Catarina a poente.

Fonte: Setúbal na Rede

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Sines recebe visita técnica da APLOG



Hoje, um grupo de participantes brasileiros do Congresso da APLOG efetuou uma visita técnica ao Porto de Sines, com o objetivo de conhecer o funcionamento desta infraestrutura portuária que desde o passado mês de Julho oferece a única ligação regular direta entre Portugal e o Brasil.

Os congressistas, pertencentes ao sector brasileiro dos transportes, ficaram a conhecer o funcionamento da JUP – Janela Única Portuária, uma vez que pretendem desenvolver um sistema semelhante naquele país da América do Sul, e tiveram assim oportunidade de verificar as enormes vantagens da sua utilização para o aumento da eficiência portuária.

Durante a visita aos terminais especializados do Porto de Sines, os participantes demonstraram o maior interesse na intermodalidade existente, nomeadamente no interface entre o modo marítimo e o ferroviário, dado que Sines é hoje a maior plataforma ferroviária de mercadorias da Península Ibérica, com 26 comboios por dia.

A edição de 2011 do Congresso da APLOG (Associação Portuguesa de Logística) tem como país convidado o Brasil, sendo que a organização do evento proporciona aos participantes estrangeiros um conjunto de visitas técnicas aos principais pólos de interesse nacionais para o sector da logística, onde se enquadra, naturalmente, o Porto de Sines.

Fonte: Rostos On-line

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

PP da Zona de Expansão Sul-Nascente em discussão pública


A alteração ao Plano de Pormenor da Zona de Expansão Sul-Nascente da cidade de Sines encontra-se em discussão pública entre 10 de Outubro e 9 de Novembro de 2011.

São introduzidas alterações ao nível das necessidades de estacionamento, reconfiguração de alguns lotes e edifícios sem aumento do número de fogos, flexibilização da indicação da entrada dos edifícios e de algumas caves com os correspondentes ajustes nos lugares de estacionamentos públicos, possibilidade do projeto de arranjos exteriores detalhar e alterar o desenho dos espaços verdes, não se alterando a configuração dos mesmos, previsão de uma rotunda perto do empreendimentos turístico junto a Santa Catarina e alteração de alguns parâmetros urbanísticos com o objetivo de adequação ao mercado.

Entre 10 de Outubro e 9 de Novembro de 2011, todos os cidadãos podem apresentar reclamações, observações, sugestões e pedidos de esclarecimento para serem consideradas no processo de alteração do plano.

A participação pode ser feita presencialmente, mediante consulta de todos os documentos e preenchimento da ficha de participação pública no Departamento de Gestão Territorial da autarquia; através de correio electrónico, consultando os documentos e preenchendo a ficha de participação em http://www.sines.pt/
Fonte: Rádio Miróbriga


Terminal da REN em Sines poderá baixar preços do gás


O presidente da REN, Rui Cartaxo, avançou hoje que o novo depósito de gás que a empresa está a construir em Sines terá um impacto "muito grande" na factura do gás em Portugal.

“O impacto será muito grande por via do embaratecimento da matéria-prima e de um maior nível de concorrência”, afirmou Rui Cartaxo durante uma visita às obras de expansão com o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira.

Na ocasião, o CEO da REN assinalou que a expansão do terminal de gás de Sines permitirá “um maior nível de concorrência”, já que acrescentará uma nova capacidade de 150 mil metros cúbicos de gás natural liquefeito (GNL), além dos 240 mil metros cúbicos já existentes.

Orçado em quase 200 milhões de euros, o projecto foi elogiado pelo ministro da Economia, que o qualificou como “importantíssimo para aumentar a frequência de entrada de gás em Portugal e muito importante para permitir que os preços para o consumidor possam baixar”.

Fonte: Jornal de Negócios

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

SIESI encerra negociações com empresas prestadoras de serviços



O Sindicato das Industrias Elétricas do Sul e Ilhas (SIESI) encerrou as negociações com a Zilmo e Efacec Serviços, empresas prestadoras de serviços na central termoelétrica de Sines.

Em cima da mesa estava a manutenção dos postos de trabalho e a transição da maioria dos trabalhadores para as novas empresas, em funções desde o início de outubro.

De acordo com Egídio Fernandes, “as negociações correram bem e foi possível impedir um decréscimo significativo do nível salarial” dos funcionários, assim como manter “o nível de emprego”

O sindicato temia a extinção de alguns postos de trabalho, situação que veio a verificar-se com o despedimento de cerca de sete trabalhadores. De acordo com Egídio Fernandes, as novas empresas absorveram cerca de 65 funcionários.

O sindicalista realça mais uma vez a precariedade numa empresa como a EDP que trata como temporário, serviço permanente.

O SIESI acredita ainda que os trabalhadores que perderam os postos de trabalho, venham a ser colocados numa fase posterior.

Fonte: Rádio Miróbriga/Helga Nobre
 
  

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Câmara Municipal de Sines actualiza TMU em 1,3%


A Câmara Municipal de Sines aprovou, por maioria, em reunião de Câmara extraordinária de 26 de Setembro, a atualização anual da Taxa Municipal de Urbanização (TMU) em 1,3 por cento, de acordo com o valor da inflação de 2010.

A atualização anual da TMU é determinada em função dos investimentos previstos no Programa Plurianual de Investimentos Municipais (PPI). No entanto, em 2011, e tendo em conta a previsível subida do valor unitário da TMU para níveis difíceis de suportar pelos promotores, devido ao acréscimo considerável do investimento, por força das candidaturas submetidas pelo Município de Sines ao Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), a autarquia decidiu, neste ano, atualizar a TMU pelo valor da inflação de 2010 (1,3 por cento).

A TMU é a taxa relativa à realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas primárias e secundárias.

A proposta segue agora para apreciação e votação na Assembleia Municipal de Sines.

Fonte: Rádio Miróbriga

Petrobras avança, em 2012, com perfuração petrolífera na costa alentejana.


A Petrobras, em parceria com a Galp, vai avançar com a perfuração petrolífera em águas portuguesas, prevendo-se em 2012 o início da exploração na costa alentejana, onde os três blocos são partilhados pelas duas empresas, adiantou ao Diário Económico fonte do grupo brasileiro.

Para já, o consórcio anunciou o arranque da exploração, em 2012, no primeiro poço ao largo de Peniche, cuja concessão, composta por quatro blocos, conta também com a participação da Partex.

Segundo o Diário Económico, o anúncio da Petrobras revela “fortes expectativas da existência de crude” tendo o responsável da empresa em Portugal avançado, em entrevista ao económico, no final do ano passado, que “mesmo sendo um projeto de alto risco” existe 10 a 12% de probabilidade de encontrar 'ouro negro' na costa portuguesa.

A empresa Petrobras anunciou, ainda, ter escolhido a região de Sines como ponto de referência para a futura produção de biocombustível. Em janeiro deste ano, o grupo brasileiro iniciou a plantação de palma numa área de 440 hectares, no Brasil, visando a exportação de óleo para Portugal.

Mais um projeto que nasce da parceria com a Galp, tendo as duas empresas efetivado uma 'holding', a 'Belém Bioenergia', que terá duas subsidiárias: A Belém Brasil Bioenergia, no Brasil, que será responsável pelo pólo industrial e pela produção de palma e a Belém Portugal Bioenergia que terá sede em Sines.

O objetivo, segundo o Diário Económico, é produzir 250 mil toneladas de diesel 'verde' em Portugal no final de 2014, processadas a partir de palma cultivada no Pará para venda no mercado europeu.

Fonte: Diário Económico

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Sines vai ter elevador da praia ao centro histórico



Sines vai ter um elevador panorâmico gratuito desde a Avenida Vasco da Gama ao centro histórico da cidade e uma ciclovia que vai ligar a zona da praia até Porto Covo, anunciou esta segunda-feira o município. As obras de requalificação arrancam já esta semana.
De acordo com a Câmara Municipal de Sines, o principal objetivo da requalificação passa por transformar a avenida da praia "em espaço de lazer, vocacionado para as pessoas, iniciativas festivas, feiras, desporto, espetáculos e atividades turísticas e de lazer".
A intervenção contempla a "redução do número de faixas de rodagem" e a criação de "um passeio público com 13,5 metros de largura, complementado por uma ciclovia" que se deverá estender até à localidade de Porto Covo, passando por São Torpes.
A requalificação inclui também a implantação de um elevador com capacidade para 21 pessoas, que ligará a Avenida Vasco da Gama ao centro histórico da cidade. A autarquia avança ainda que a falésia vai sofrer um "tratamento paisagístico" e de "consolidação".
As obras fazem parte do Programa de Ação para a Regeneração Urbana de Sines e representam um investimento de cerca de 4,5 milhões de euros, cofinanciado em 80 por cento por fundos comunitários.

Fonte: Boas Notícias

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Avenida da praia em obras com instalação de elevador até ao centro histórico


A requalificação da Avenida Vasco da Gama, em Sines, que transformará a via num espaço de lazer, arranca esta semana, incluindo a instalação de um elevador que a ligará ao centro histórico da cidade, anunciou hoje o município.

Esta avenida da cidade alentejana, conhecida pela sua contiguidade à praia Vasco da Gama e pelos eventos lúdicos que aí decorrem, como o cortejo de Carnaval e o Festival Músicas do Mundo, irá estar em obras até ao final do próximo ano.

De acordo com a Câmara Municipal de Sines, o principal objetivo da requalificação passa transformar a avenida da praia "em espaço de lazer, vocacionado para as pessoas, iniciativas festivas, feiras, desporto, espetáculos e atividades turísticas e de lazer".

A intervenção contempla a "redução do número de faixas de rodagem", passando de duas para uma em cada sentido, e a criação de "um passeio público com 13,5 metros de largura, complementado por uma ciclovia", que, no futuro, se deverá estender até à localidade de Porto Covo.

A empreitada inclui também a implantação de um elevador, que ligará a Avenida Vasco da Gama ao centro histórico da cidade. Os trabalhos incidirão ainda na falésia, que sofrerá um "tratamento paisagístico" e de "consolidação".

As obras fazem parte do Programa de Ação para a Regeneração Urbana de Sines e representam um investimento de cerca de 4,5 milhões de euros, cofinanciado em 80 por cento por fundos comunitários.

Fonte: Diarionline.pt com Lusa

Mário Rui convocado para os Sub-21


O Sineense Mário Rui, defesa esquerdo que se sagrou Vice-Campeão Mundial na categoria de Sub-20, foi convocado para a Selecção de Sub-21, que tem agendados dois encontros de qualificação para o Campeonato da Europa Israel 2013, diante da Polónia (quinta-feira, pelas 21h00, em Rio Maior) e da Rússia (a 11 de Outubro, pelas 18h00 [21h00 locais], em Moscovo). Recorde-se que os Sub-21 entraram com o pé direito neste grupo 6 de qualificação, quando bateram a Moldávia por 2-0 no primeiro jogo de apuramento.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Sines vai produzir diesel ‘verde’ no final de 2014



Plantação de palma no Brasil arrancou no início do ano.

A Petrobras também escolheu a região de Sines como ponto de referência para a futura produção de biocombustível. Em Janeiro deste ano, o grupo brasileiro iniciou a plantação de palma numa área de 440 hectares, no estado do Pará, visando a exportação de óleo para Portugal.
Este é um projecto realizado em parceria com a Galp - as duas empresas constituíram uma ‘holding', a Belém Bioenergia, que terá duas subsidiárias. A Belém Brasil Bioenergia, no Pará, será responsável pelo pólo industrial e pela produção de palma, e a Belém Portugal Bioenergia terá sede em Sines.
O objectivo é produzir 250 mil toneladas de diesel ‘verde' em Portugal no final de 2014, processadas a partir de palma cultivada no Pará - numa área total estimada de 50 mil hectares - para venda no mercado europeu