A adesão à greve no setor portuário é total em todos os portos nacionais, com exceção de Sines onde a greve se faz sentir no Terminal de Contentores, adiantou à Miróbriga, o vice-presidente da Confederação dos Sindicatos Marítimos e Portuários (Fesmarpor).
No Porto de Sines existem dois sindicatos, pelo que apenas o Sindicato XXI decidiu aderir à greve, paralisando o Terminal de Contentores, das 17h30 de ontem às 17h30 desta terça-feira, e um sindicato local na PortSines que não aderiu à paralisação, explicou Vítor Dias.
Contactado pela Miróbriga, Joaquim Palheiro, do Sindicato XXI falou numa adesão à greve na ordem dos 90%. A paralisação fez diminuir o número de movimentos nos navios, sendo que apenas „uma linha regular está a ser assegurada pelos trabalhadores que não aderiram à greve“, explicou Joaquim Palheiro.
A Fesmarpor convocou a greve que teve início às 0h00 de segunda-feira e que termina às 8h00 de sábado, e que abrange os trabalhadores dos portos de Viana do Castelo, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal, Sines e Caniçal (Madeira).
Segundo a Fesmarpor, que representa 600 dos 800 trabalhadores portuários portugueses, o pedido judicial de insolvência da ETP do Porto de Aveiro, apresentado pela Aveiropor e Socarpor, põem em causa os postos de trabalho de 62 trabalhadores, 60% do efetivo da empresa.
Vítor Dias mostrou-se satisfeito com "a solidariedade dos restantes portos".
A Confederação decidiu avançar com a greve para reivindicar a suspensão ou retirada do processo de insolvência da Empresa de Trabalho Portuário do porto de Aveiro.
Rádio Miróbriga - Helga Nobre
Contactado pela Miróbriga, Joaquim Palheiro, do Sindicato XXI falou numa adesão à greve na ordem dos 90%. A paralisação fez diminuir o número de movimentos nos navios, sendo que apenas „uma linha regular está a ser assegurada pelos trabalhadores que não aderiram à greve“, explicou Joaquim Palheiro.
A Fesmarpor convocou a greve que teve início às 0h00 de segunda-feira e que termina às 8h00 de sábado, e que abrange os trabalhadores dos portos de Viana do Castelo, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal, Sines e Caniçal (Madeira).
Segundo a Fesmarpor, que representa 600 dos 800 trabalhadores portuários portugueses, o pedido judicial de insolvência da ETP do Porto de Aveiro, apresentado pela Aveiropor e Socarpor, põem em causa os postos de trabalho de 62 trabalhadores, 60% do efetivo da empresa.
Vítor Dias mostrou-se satisfeito com "a solidariedade dos restantes portos".
A Confederação decidiu avançar com a greve para reivindicar a suspensão ou retirada do processo de insolvência da Empresa de Trabalho Portuário do porto de Aveiro.
Rádio Miróbriga - Helga Nobre
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